quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Bancos e afins...

Vi-me forçada a ir ao Banco para actualizar os dados da minha conta. Ao final de talvez umas 30 cartas recebidas (já em tom de ameaça), lá me decidi a ir fazer uma visita aos Srs. que tratam do meu dinheirito... Bem, percebi que não entrava em tal local à mais de 6 anos, ainda estava como estudante, a minha morada era a da casa dos meus pais, os documentos de identificação que eles possuíam estavam todos caducados, coisas que só eu! 
O Maridão acompanhou-me nesta árdua tarefa, eu ao fim de 10 minutos já estava fartinha de lá estar, de preencher papéis e de ter que decidir coisas como tipo de conta e afins... O Marido mantinha uma empolgante conversa sobre taxas de juros, prazos e outras coisas que para mim são piores que uma aula de latim dada por um chinês. Tentei explicar que para mim o banco serve para ter lá o dinheiro e os cartões para pagar coisas. Que apenas queria actualizar os dados e ir embora depressinha que a minha vida não são bancos. Após esta minha observação fiquei chocada com o ar indignado do Sr. do banco e do meu marido a olhar para mim como se eu fosse um alien ou uma ave rara qualquer. E as taxas de juro? E os prazos sei lá de quê? E o cartão YZ? E o tipo de conta X? Bla, bla, bla....
Ao final de quase três horas de conversa (não me perguntem sobre o quê), lá me decidi a tomar uma decisão importante: personalizar o cartão de débito com uma foto :D 
O Maridão diz que tão cedo não vai comigo ao banco... Vai lá perceber-se porquê!



terça-feira, 30 de outubro de 2012

Há coisas às quais sou alérgica...

Lido todos os dias com pessoas. A minha profissão obriga-me a isso. Velhos, novos, ricos, pobres, humildes, arrogantes, cultos, que não sabem ler ou escrever, um pouco de tudo... Mantenho sempre a mesma postura, trato tão bem uns como os outros mas se há algo que eu abomino é a estupidez! É que me faz uma alergia que ninguém imagina, fico logo com urticária só de pensar. 
Considero-me uma pessoa tolerante e compreensiva mas a estupidez consegue tornar-me pior que um touro de rodeio. Começo logo a espumar da boca e quase preciso de um colete de forças para não bater em ninguém! 
Quando perco tempo a explicar a alguém (a fazer desenhos também), as rotinas hospitalares, os tratamentos, os horários, quando perco tempo precioso a responder a mil e uma perguntas descabidas e sem nexo, quando explico educadamente que o familiar doente não pode levantar-se porque isso constitui risco de vida... Porque será que viro costas e passados 5 segundos o doente está levantado, com a ajuda da mesma família com a qual estive 2 horas a explicar o porquê de o doente não se poder levantar? 
Pior é quando os volto a abordar, e mais uma vez (depois de respirar 30 vezes para não me passar), lhes explico o que já está explicado e ainda levo roda de incompetente e sei lá mais o quê, com tom de voz elevado! Talvez o erro seja meu e eu afinal fale chinês e ainda não me apercebi! 
Ser estúpido é mesmo triste, tenho pena dessa gentinha. 



Onde estão os valores?

Ouço todos os dias falar de crise, de dinheiro, de impostos, de empresas, de política. 
Esta crise também me afecta, também afecta aqueles que amo, também a detesto e também concordo que muitas das medidas deviam ser repensadas. Também me revolto com facto de não ver o exemplo devido da parte de quem governa mas ainda não abdiquei dos meus valores, da minha educação, do meu respeito...
Vejo diariamente notícias de pessoas que se "aproveitam" da crise para justificar a sua falta de carácter e pergunto-me é este o mundo em que queremos estar? É este o mundo que queremos para os nossos filhos? Um mundo vazio de valores, no qual a maior preocupação é não ter dinheiro para as férias, para o ginásio, para os sapatos da marca Xpto que estão tão na moda, para o carro novo que tem sempre que ser melhor que o do vizinho, para o casarão de milhares que acarreta um empréstimo que não permite sequer comer... Um mundo em que estamos tão preocupados com o nosso "mundinho" que nos esquecemos que há tantos mas tantos tão pior que nós... Mas esses não se queixam, estão demasiado ocupados a trabalhar e a inventar mil e uma tarefas para ganhar dinheiro para sobreviver, sem férias, sem carro, sem sapatos de marca mas com dignidade. 
Gostava de ver todos aqueles que foram para a manifestação carregados com os seus iphone's e ipad's, gostava de ver todos aqueles que aparecem na Tv a falar sobre os pobrezinhos, gostava de ver todos esses a despender um minuto da sua vida a ajudar realmente alguém. Se a sociedade se unir, se em vez de pensarmos só em nós, se cada um se preocupar em olhar para o lado de vez em quando, seríamos todos muito mais felizes, muito mais humanos e seria mais fácil ultrapassar a crise.  "Humanitude" precisa-se!



domingo, 28 de outubro de 2012

Só porque sim... #2

O meu cão anda a fazer treino de obediência. Sim, anda... Porque vivo num apartamento e quando decidimos ter um animal, o nosso sentido cívico fez-nos querer que o cão aprendesse regras básicas de convivência (e nós não possuíamos conhecimentos para o ensinar). O meu cão não incomoda os vizinhos porque não ladra, o meu cão só faz as necessidades na rua, o meu cão não anda no elevador do prédio, o meu cão não arranha as portas, o meu cão não faz barulho... Ao contrário do que muita gente defende (e correndo o risco de ser apedrejada em praça publica) e não acho que toda a gente possa ter um cão. Um cão acarreta gastos monetários elevados (ração, vacinas, doenças, etc), um cão tem (e na minha opinião deveria ser obrigatório) que ser treinado, um cão despende muito tempo e atenção.
Adoro animais mas nem toda a gente gosta e não me parece razoável ver os cães na rua soltos, que não estão educados e saltam para cima de pessoas e crianças, ladram nas varandas dos prédios, a fazem as necessidades contra qualquer sítio (carros, montras, etc).
Defendo uma lei que defenda os animais mas acima de tudo que responsabilize os donos porque os animais são apenas aquilo que o dono faz deles. 
Observo diariamente casais que levam um cachorro para casa porque é giro e porque o "rebento" quer e depois: cresce demais, rói a mobília, faz xixi na carpete, destrói a roupa, tenta morder... A solução: bater, abandonar, fecha-lo na varanda, coloca-lo na corrente.... 
Há coisas que me fazem revirar as "entranhas"!


sábado, 27 de outubro de 2012

Há coisas que não se aguentam...

Está aqui uma rapariga a tentar ignorar o facto de segunda-feira começar a trabalhar, a tentar esquecer que voltou para o frio e que o moreno está a descamar (tinha de ser logo no nariz) quando, subitamente os colegas de trabalho, carinhosamente (not), fazem o favor de inundar o telemóvel com pedidos descabidos e aos quais não posso responder (porque ainda estou de férias) e conseguem fazer-me voltar à realidade de forma abrupta, como se de um conto de fadas saísse e entrasse directamente para as profundezas das trevas. Porque não me deixam ser feliz mais dois dias? Ou, porque liguei o telemóvel antes de segunda de manhã?


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Madrid, Malta, Gozo e Comino

Olá! Desde já agradeço a todos os comentários de apoio devido à minha gatinha, que já está em casa, bem de saúde e traquinas como sempre. A malandra devia estar a antecipar as minhas férias e como sabia que não ia connosco resolveu pregar-nos um susto! 
Regressei e como prometido deixo-vos com algumas fotos das minha férias! Começamos por passar um dia em Madrid, o suficiente para desenvolver "bolhas" no pés.
Chegados a Malta, a primeira impressão sobre a ilha é estranha, uma paisagem muito diferente da nossa, um povo muito diferente e uma cultura que engloba um sem número de povos e influências. Mas Malta como alguém disse, "primeiro estranha-se e depois entranha-se" e torna-se um daqueles locais mágicos, cheio de pequenas belezas, história e cultura. É impossível não gostar. São acolhedores, simpáticos e muito disponíveis. 
Visitamos também a Lagoa Azul em Comino e a ilha de Gozo com a sua Janela Azul. São de uma beleza indescritível, uma beleza tal que nem as fotos lhe conseguem fazer justiça. 
Temperaturas de 30 ºC, muito Sol, calor e boa disposição. Dias muito bem passados que deixam saudades. 


Madrid - Km 0 (onde todas as estradas começam)



Madrid


Madrid


Malta - Vista do quarto de Hotel


Malta - Mosta (catedral)


Ta' Qali - Glass Blowers 


Mdina - Entrada para a cidade


Mdina


Rabat


Mdina


Mdina


Ilha de Gozo


Ilha de Comino - Lagoa Azul


Comino


Catacumbas de São Paulo


Ilha de Gozo


Ilha de Gozo - Janela Azul


Valeta


Valeta


Valeta


St. Julian's - Praia do Hotel


Valeta


Janela Azul


Catacumbas de São Paulo - entrada




quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Karma!

Quando está tudo a postos para umas férias que se prevêem  fantásticas, cheias de sol, boa companhia e num local bonito, eis que a Sra. Dona Kiara se lembra de adoecer e ficar internada na veterinária! Não será nada de muito grave mas ter de deixa-la ficar e saber que só daqui a 8 dias a volto a ver, despedaça-me o coração e faz-me querer desistir das férias. Vou, já está tudo pago e não vou sozinha mas não será a mesma coisa, o meu coração fica com a minha "pequena demoníaca" que tanto adoro! 
Já o Apollo, esse fica bem entregue e terá umas férias à grande na casa do meu pai, sem regras, com muitas gulodices e muuuuiiiiittttooooo mimo :)
Ainda não fui e já desejo que o regresso esteja para breve!



terça-feira, 16 de outubro de 2012

Travel!

Vou só ali a Malta e já volto. Prometo que trago fotos. Hoje ainda venho cá. Regresso dia 24 :)



segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Às voltas com as malas...

Estou finalmente de férias. Um tempo que que deve ser de descanso, relaxamento, harmonia e boa disposição... Pois, deve ser, mas no meu caso não é bem assim!
Vou para fora na quarta-feira e deparo-me com a árdua tarefa de fazer as malas. Ora bem, é neste momento que o meu bom humor dá lugar ao meu lado rezingão, stressado, rabugento e irritante.
Quem inventou que as malas deviam ter um limite de peso? Foi um homem de certeza!
Digam-me como consigo levar roupa para 7 dias, sapatos, acessórios, produtos de higiene, toalhas de praia e biquinis, nuns míseros 30 kg???? (partilhados)
É ver-me esvaziar os armários 30 vezes, encher e esvaziar as malas mais de 50, ficar com a cabeça à roda a pensar em como seleccionar o que levar, bater com a cabeça na parede de desespero e no fim não chegar a conclusão nenhuma!
E depois vem o Maridão, olha para mim com ar estranho, abre a mala dele e passados 10 minutos (no máximo), diz: a minha mala está pronta e a tua?
Grrrrr!!!


domingo, 14 de outubro de 2012

Coisas de "gaja"

Eu, que tenho um IMC normal, que até me considero uma mulher determinada, morro de medo da balança! É daqueles objectos que me fazem tremer e com os quais estou em constante guerra aberta, não há tréguas nesta luta. Mato-me no ginásio: step, combat, rpm, cx, corrida (hoje nem consigo chegar com o garfo à boca de tanto que me doem os braços) e a maldita da balança teima em mostrar sempre os mesmo dígitos.
O espelho é também um objecto que teima em não me dar descanso, não é que o desgraçado teima em relembrar-me que tenho celulite! Não me deixa ficar na ignorância e na vã esperança de ter conseguido perder um nódulo pequenino de gordura.
Face a isto tomei uma decisão importante na minha vida: deitei a balança fora e espelhos só para ver a cara (convém não sair de casa despenteada e com a maquilhagem bem colocada).



sábado, 13 de outubro de 2012

Só porque sim...

Há quem tenha medo da morte, eu não! Já vi tanta gente "partir" para a sua última viagem que perdi o medo de morrer. Custa-me que as pessoas não dêem a devida importância a esta etapa... É tão importante nascer bem, como morrer bem! Morrer sem dor, sem dor psicológica principalmente, conseguir resolver os problemas que nos atormentam e que deixamos sempre para depois, dizer amo-te, dizer perdoo-te, dizer perdoa-me, dizer adeus! Para mim é uma honra conseguir fazer a diferença na morte de alguém, proporcionar conforto, carinho, alento, proporcionar paz! É uma honra ser a última face que alguém vê antes da "Grande Viagem".
- Boa viagem, digo.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

A vinda para a "terrinha"

Estava eu há quase três anos em Viseu, em plena crise económica do país, com o fantasma do desemprego a "pairar" em todas áreas e já sem nenhuma réstia de esperança de conseguir vir trabalhar para a "terrinha", quando subitamente toca o telefone. E eu, já há seis anos longe, casada há dois com a distância pelo meio, vejo todo o meu mundo revirar com a proposta de voltar para casa! Aceitei sem hesitar, chorei de alegria, belisquei-me até ficar em "carne viva", telefonei ao maridão e ao pai que pensavam tratar-se de uma brincadeira sem gosto nenhum da minha parte. 
Finalmente o que tanto desejei e lutei, aconteceu. A sensação de trazer as tralhas de uma casa (é impressionante a quantidade de coisas que acumulamos), para a verdadeira casa é indescritível.
Foram dias de festejos, jantaradas, beijos, abraços, felicitações e alegria. O filho prodigo finalmente regressou! 



"Não há lugar como a nossa casa. Não há terra como a nossa."

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Viseu

Continuando o meu percurso... Parti da Madeira e mudei-me para Viseu, mais perto de casa, dos meus mas ainda assim a mais de 200 km da "terrinha".
Confesso que não me apaixonei pela cidade, tem um centro histórico bonito mas falta-lhe algo que para mim é crucial... O mar! E não me venham falar daquele tanque que se lembraram de inventar e intitular de "praia artificial"!
Quando iniciei funções fui colocada num serviço fantástico (tenho a certeza que nunca encontrarei outro igual), com pessoas igualmente simpáticas e que me receberam de forma calorosa.
Fiquei boquiaberta quando, logo no primeiro dia, após um pequeno contratempo que tive na casa que supostamente estaria alugada para mim, uma colega se ofereceu para me receber na casa dela até encontrar outro apartamento para ficar.
Contudo, não pode ser tudo perfeito e o que é bom acaba depressa... Fui subitamente trocada de serviço e foi aí que tudo se tornou menos colorido e com bastante menos piada.
Atiraram-me literalmente ao lobos (acho que mesmo assim os lobos seriam mais simpáticos).
Nesse ano casei e passei a ser uma mulher casada em part-time, com mais de 200 km entre nós. O amor vence tudo e não me venham dizer que não. A distância é má, acarreta problemas, causa outros tantos mas se a relação for realmente forte sobrevive e torna-se à "prova de bala".
Após conseguir ultrapassar o frio gélido, o calor aterrador, mentalidades mesquinhas e outros agoiros, lá voltam as surgir as tais pessoas: aquelas boas que nos mostram a luz no meio da escuridão. Fiz amigos daqueles tão bons, tão bons que me fizeram chorar muito por vir embora, que me fizeram sofrer muito com a sua ausência e que me deixam as lágrimas nos olhos ao escrever isto (e eu que sou a verdadeira durona).
Mais uma costela ganha :)





quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Funchal

Terminado o curso e sem qualquer perspectiva de emprego, é chegada a hora de enviar currículos para todo e qualquer lugar que conste no mapa ou não (existem terras com nomes muito estranhos). 
Depois de umas centenas largas de euros gastos em gasolina por esse mundo fora, de umas imensas horas  passadas na fila dos CTT, de milhares de folhas impressas e de dezenas de milhares de cartas com aviso de recepção enviadas, eis que surge o tão esperado momento: um telefonema! 
Eu - Estou sim?
... - Blá, blá, blá... Foi admitida na Madeira!
Eu - Está bem, obrigada! Não vou!
Passados 5 dias estava eu a entrar num avião rumo à Pérola do Atlântico, para iniciar a minha jornada de 3 anos (achava eu que eram no máximo 6 meses e vinha embora).
Convém mencionar que nunca tinha saído de casa dos papás, tinha 22 anos e era a típica menina mimada que nem um ovo sabia estrelar! 
Bem, como podem prever os primeiros tempos não foram nada fáceis. Num local desconhecido, a viver com uma amiga continental que era a verdadeira "fada do lar" e que me exigia o mesmo, a iniciar a carreira profissional entre os madeirense que carinhosamente me apelidavam de "aquela do rectângulo"... Contado não tem metade da piada.
Era ver-me a pesquisar na net receitas (não pensem que de pratos elaborados) de arroz,  massa, tempos de cozedura... enfim... As pessoas ficavam a olhar quando eu no supermercado me questionava sobre a diferença de um gel de limpeza de WC e um amaciador. 
Depois de todos estes percalços ultrapassados, tenho a dizer-vos que foi a melhor época da minha vida! Conheci pessoas fantásticas que me ensinaram muitíssimo, fui "adoptada" por colegas mais velhas que até bolos me entregavam em casa e o melhor de tudo: tornei-me uma cozinheira exemplar (modéstia à parte). Fora isso andava todo o ano bronzeada, não sabia o que era um casaco de Inverno e tinha uma qualidade de vida invejável! 
A vida é feita de opções e ao final de 3 anos parti, trouxe comigo uma "costela" madeirense que carrego com orgulho todos os dias! 






Recomeçar...

Sei que os seguidores não são muitos mas sei que os poucos são bons.  A esses devo uma satisfação para esta mudança.
Sabem aquela sensação de: Detesto tudo? Pois, foi isso que senti ao abrir o meu Blogue hoje, por isso tenho mesmo que recomeçar.
Vamos às apresentações:
Sou uma "pequena" (mesmo de verdade, tenho apenas 1,55m), do Norte. Tenho 28 anos e sou casada. Trabalho na área da Saúde e durante 6 longos anos, (que pareciam não ter fim) percorri o país, (ilhas incluídas) para que me fosse possível exercer a profissão para a qual estudei. Foram anos de lágrimas, saudades, erros, tristezas mas também de muita alegria, bons momentos, crescimento, e tive a sorte de construir grandes amizades que ficam para a vida. Tudo isto valeu a pena e voltaria a fazer tudo de novo. Descobri que ainda existem boas pessoas, daquelas que ajudam sem pedir nada em troca, só porque sim.
Em Março, inesperadamente a minha vida resolve presentear-me com uma vinda para a minha "terrinha". Passei de um casamento em part-time para full time. Juntaram-se os "trapinhos" de vez, arrumaram-se as malas e juntou-se também o cão e a gata.
Então onde se encaixa este blogue?
Em lado nenhum, é apenas um espaço que já há muito gostava de ter criado. Não sou nenhum modelo exemplar e cometo muitos erros (mais do que gostaria)  mas espero poder partilhar um pouco da minha vida com vocês e quem sabe talvez um dia seja útil a alguém.
Sejam bem vindos à minha "casa virtual" e à minha história.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Este mundo tem mesmo que acabar quando...

Quando vejo o que se passa na Casa dos Degredos Segredos percebo o porquê da teoria de que o mundo acaba em Dezembro (atenção, recuso-me a contribuir para as audiências deste tipo de programas mas infelizmente o facebook inunda-me de vídeos partilhados, e lá acabo por ceder à curiosidade de ver um ou outro). Já não bastava a crise, o desemprego, a falta de dinheiro e ainda temos que gramar com a falta de gosto e com a ignorância dos pseudo famosos? Ainda fico mais boquiaberta quando me apercebo que os tais senhores e senhoras se riem e acham normal não saberem responder a questões básicas de cultura geral! Meu Deus, por favor não acabes com o mundo em Dezembro... Eu sei que isto até a Ti te chateia mas tem fé, que aqueles não são a maioria. E eu... Eu ainda tenho muitos planos por cumprir por aqui e... algumas viagens para fazer (se o Coelho o permitir)!

sábado, 6 de outubro de 2012