Estava eu há quase três anos em Viseu, em plena crise económica do país, com o fantasma do desemprego a "pairar" em todas áreas e já sem nenhuma réstia de esperança de conseguir vir trabalhar para a "terrinha", quando subitamente toca o telefone. E eu, já há seis anos longe, casada há dois com a distância pelo meio, vejo todo o meu mundo revirar com a proposta de voltar para casa! Aceitei sem hesitar, chorei de alegria, belisquei-me até ficar em "carne viva", telefonei ao maridão e ao pai que pensavam tratar-se de uma brincadeira sem gosto nenhum da minha parte.
Finalmente o que tanto desejei e lutei, aconteceu. A sensação de trazer as tralhas de uma casa (é impressionante a quantidade de coisas que acumulamos), para a verdadeira casa é indescritível.
Foram dias de festejos, jantaradas, beijos, abraços, felicitações e alegria. O filho prodigo finalmente regressou!
Isso é muito bom, há lugares especiais. :)
ResponderEliminarÉ verdade S* e para mim, a minha "terra", é o meu lugar especial. Beijinhos*
ResponderEliminarVerdade verdadinha, não há sítio nenhum como a nossa casa e a nossa terra. Um dia ainda volto para a minha, quando ela chegar ao século XXI, claro.
ResponderEliminarCada vez gosto mais de te ler :) Beijinho*
nossa, não tem mesmooo terra como a nossa!
ResponderEliminarnenhum sentimento é o mesmo de estar em casa, não necessariamente onde nascemos, mas onde mora nosso coração né!
beijoos, querida!
Pituxa obrigado :) é tão bom saber que alguém gosta do que escrevemos! Adriana, não podias ter mais razão, casa é onde está o coração! Obrigada pela visita! Beijinhos*
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